Programa Socialista - Ponto 13: Recursos Públicos
"Os graves problemas com que se defrontam os
trabalhadores e o conjunto da população brasileira não serão resolvidos
pela manutenção e desenvolvimento do mercado e da economia capitalista, uma vez
que, com as crises, até mesmo os aparentes ganhos momentâneos acabam sendo
revertidos em favor da prioridade efetiva, que é garantir as taxas de lucro das
empresas. Não é mais possível pensarmos que as profundas desigualdades
existentes – a falta de serviços essenciais à vida humana (alimentação, moradia,
transporte, educação, saúde, lazer, cultura, etc.), a barbárie em que se
transformou a civilização do capital e da mercadoria, com o genocídio dos
pobres, dos negros, das populações indígenas – serão enfrentadas com a
aplicação de políticas que visem ampliar o acesso aos bens materiais. O simples
crescimento econômico capitalista só faz aumentar a destruição da natureza e
acaba concentrando ainda mais a riqueza na forma de lucros acumulados
privadamente.
Aqueles que governam pensando em administrar os interesses capitalistas, ao mesmo tempo em que adotam políticas para “compensar” a exploração do capital sobre o trabalho, partem da lógica segundo a qual cabe ao Estado promover o crescimento da economia de mercado. A intenção é gerar bens e serviços que os trabalhadores possam comprar a fim de satisfazer suas demandas, assim como empregos que lhes gerem renda para tanto, ao mesmo tempo em que os lucros necessários para os capitalistas sejam produzidos.
Esta é a base do pacto social em curso no Brasil. Segundo aqueles que o põem em prática, o capitalismo interessaria a todos, patrões e trabalhadores, e o crescimento da economia seria o caminho para enfrentar nossos problemas comuns. Com mais liberdade para o mercado e a livre iniciativa com o apoio do Estado, dizem os tucanos; com mais apoio do Estado para que o mercado funcione livremente, dizem os petistas. Na verdade, este sempre foi o caminho escolhido e trilhado pelas classes dominantes no Brasil. Aqui o capitalismo sempre contou com a presença essencial do Estado e apostou no desenvolvimento do mercado e da propriedade privada, querendo fazer os trabalhadores acreditar que quanto mais crescesse o capitalismo mais perto estaríamos de resolver os problemas de desigualdades e carências do país".
Aqueles que governam pensando em administrar os interesses capitalistas, ao mesmo tempo em que adotam políticas para “compensar” a exploração do capital sobre o trabalho, partem da lógica segundo a qual cabe ao Estado promover o crescimento da economia de mercado. A intenção é gerar bens e serviços que os trabalhadores possam comprar a fim de satisfazer suas demandas, assim como empregos que lhes gerem renda para tanto, ao mesmo tempo em que os lucros necessários para os capitalistas sejam produzidos.
Esta é a base do pacto social em curso no Brasil. Segundo aqueles que o põem em prática, o capitalismo interessaria a todos, patrões e trabalhadores, e o crescimento da economia seria o caminho para enfrentar nossos problemas comuns. Com mais liberdade para o mercado e a livre iniciativa com o apoio do Estado, dizem os tucanos; com mais apoio do Estado para que o mercado funcione livremente, dizem os petistas. Na verdade, este sempre foi o caminho escolhido e trilhado pelas classes dominantes no Brasil. Aqui o capitalismo sempre contou com a presença essencial do Estado e apostou no desenvolvimento do mercado e da propriedade privada, querendo fazer os trabalhadores acreditar que quanto mais crescesse o capitalismo mais perto estaríamos de resolver os problemas de desigualdades e carências do país".
Programa Socialista - Ponto 12: divida publica
“O
Orçamento Público da União destina cerca de 43% dos recursos arrecadados para a amortização e pagamento de juros
da dívida pública que, aliás, sabe-se que já foi paga há muito tempo.
O que impede que governos como o do PT, que se apresentam a cada quatro anos como porta-vozes de causas sociais, suspendam imediatamente o pagamento e realizem uma auditoria da dívida? É a imediata suspensão do pagamento, seguida de uma auditoria, que permitirá a realização de políticas sociais que garantam direitos fundamentais à classe trabalhadora e camadas populares.
A realização dessa e outras medidas pressupõe a constituição de um poder de classe enraizado nas bases sociais capazes enfrentar os grupos monopolistas e suas representações políticas - governo e congresso. A soberania orçamentária frente ao capital financeiro passa, portanto, pela construção do poder popular.”
O que impede que governos como o do PT, que se apresentam a cada quatro anos como porta-vozes de causas sociais, suspendam imediatamente o pagamento e realizem uma auditoria da dívida? É a imediata suspensão do pagamento, seguida de uma auditoria, que permitirá a realização de políticas sociais que garantam direitos fundamentais à classe trabalhadora e camadas populares.
A realização dessa e outras medidas pressupõe a constituição de um poder de classe enraizado nas bases sociais capazes enfrentar os grupos monopolistas e suas representações políticas - governo e congresso. A soberania orçamentária frente ao capital financeiro passa, portanto, pela construção do poder popular.”
Programa Socialista - Ponto 11: Previdência e Assistência Social
"A opção pelo crescimento
capitalista apoiado pelo Estado transfere os recursos públicos para dar ao
capital as condições para crescer (isenções, subsídios, infraestrutura,
logística, juros baixos subsidiados na hora
de emprestar e altos para garantir a lucratividade dos bancos, etc.), ao mesmo
tempo em que mantém e amplia as privatizações, as parcerias público privadas, o
desmonte da previdência pública, sucateia os sistemas de educação e de saúde,
isto é, tira o recurso das áreas públicas para subsidiar a área privada.
Garantidas as condições do crescimento da economia privada, o que sobra (e é
pouco) somente pode chegar gotejando, de forma focalizada, num arremedo de
política social voltado a minimizar os efeitos apenas da miséria absoluta, deixando
intocadas as raízes das desigualdades que continuam a se reproduzir.
[...]
Deve-se afirmar que algumas atividades, bens e serviços essenciais para a garantia da produção social devem assumir a forma de propriedade social, como a mineração, a produção e distribuição de energia, os transportes essenciais, os meios fundamentais de armazenamento e a logística de distribuição, as siderúrgicas, a construção naval e de aviões, a indústria de bens de capital em alguns setores chaves, etc. Isso implica na imediata reversão das privatizações e da entrega do patrimônio público realizadas no último período.
Com esta base socializada é possível desmercantilizar de imediato alguns setores, como, por exemplo, a educação, a saúde, a moradia, os transportes, que devem se tornar imediatamente públicos através de processos de estatização com controle popular, da mesma forma que os sistemas de seguridade e previdência social deverão ser inteiramente públicos."
[...]
Deve-se afirmar que algumas atividades, bens e serviços essenciais para a garantia da produção social devem assumir a forma de propriedade social, como a mineração, a produção e distribuição de energia, os transportes essenciais, os meios fundamentais de armazenamento e a logística de distribuição, as siderúrgicas, a construção naval e de aviões, a indústria de bens de capital em alguns setores chaves, etc. Isso implica na imediata reversão das privatizações e da entrega do patrimônio público realizadas no último período.
Com esta base socializada é possível desmercantilizar de imediato alguns setores, como, por exemplo, a educação, a saúde, a moradia, os transportes, que devem se tornar imediatamente públicos através de processos de estatização com controle popular, da mesma forma que os sistemas de seguridade e previdência social deverão ser inteiramente públicos."
Programa Socialista - Ponto 10: Política Cultural
"A vida, não encontrando os
meios para se efetivar como verdadeiramente humana, se degrada. A cultura é
destruída e substituída pelos bens da indústria cultural, a educação se
transforma em depósito de crianças e as
universidades em fábricas da mediocridade. As relações pessoais se empobrecem e
nossas cidades se transformam em enormes aglomerações de seres solitários e
isolados, que vão do trabalho para casa e que são capturados pela televisão e
pela compulsão do consumo de bens supérfluos. Os espaços públicos e coletivos
são destruídos e substituídos pelos templos do consumo, pelas ruas tomadas por
carros, pela crescente privatização e mercantilização da vida.
[...]
Culturalmente vivemos uma época de regressão: uma profunda individualização da vida, o reaparecimento e fortalecimento de estigmas e preconceitos, como o recrudescimento do machismo, da homofobia, da xenofobia e do racismo, da intolerância religiosa aqui e no mundo todo que seguiu pelo mesmo caminho. Os que vivem da cultura são obrigados a sobreviver no balcão de projetos, sem uma política cultural que garanta produção e acesso a bens culturais relevantes, enquanto o mercantilização da vida atinge a forma de uma poderosa indústria cultural que dissemina bens de qualidade duvidosa e produz em escala generalizada uma manada de consumidores apassivados da mercadoria “cultural” esvaziada de qualquer conteúdo reflexivo, criativo e emancipador.
[...]
A luta contra a mercantilização da vida tem que se expressar programática e praticamente contra o modo de vida próprio da ordem burguesa, contra seus valores, sua ideologia e sua cultura, afirmando um novo modo de vida, o que implica no desenvolvimento de novos valores, novas formas de ser e de uma nova forma de consciência social.
[...]
A transição socialista tem que assumir a forma de um processo decidido de desmercantilização das relações sociais, ao mesmo tempo em que organiza a sociedade com base em um novo modo de vida, desenvolvendo os seres humanos em todos os sentidos. Temos que superar a concepção equivocada de que o socialismo é somente a produção acelerada de bens e serviços sob o comando de um Estado dos trabalhadores. O principal produto da transição é a criação das condições nas quais se possa germinar um novo tipo de sociabilidade e um ser social emancipado, que será o sujeito da construção de uma nova sociedade, sem classes e sem Estado: o comunismo. Não se trata de produzir mais, mas de mudar a forma de
produzir mudando a forma de vida, humanizando-a até que seja possível a livre associação dos produtores livres. As condições econômicas e o modo de vida são a base para a criação de uma nova subjetividade que se expresse numa nova consciência social, que se torna ela própria a base para novas transformações econômicas e novas formas de vida."
[...]
Culturalmente vivemos uma época de regressão: uma profunda individualização da vida, o reaparecimento e fortalecimento de estigmas e preconceitos, como o recrudescimento do machismo, da homofobia, da xenofobia e do racismo, da intolerância religiosa aqui e no mundo todo que seguiu pelo mesmo caminho. Os que vivem da cultura são obrigados a sobreviver no balcão de projetos, sem uma política cultural que garanta produção e acesso a bens culturais relevantes, enquanto o mercantilização da vida atinge a forma de uma poderosa indústria cultural que dissemina bens de qualidade duvidosa e produz em escala generalizada uma manada de consumidores apassivados da mercadoria “cultural” esvaziada de qualquer conteúdo reflexivo, criativo e emancipador.
[...]
A luta contra a mercantilização da vida tem que se expressar programática e praticamente contra o modo de vida próprio da ordem burguesa, contra seus valores, sua ideologia e sua cultura, afirmando um novo modo de vida, o que implica no desenvolvimento de novos valores, novas formas de ser e de uma nova forma de consciência social.
[...]
A transição socialista tem que assumir a forma de um processo decidido de desmercantilização das relações sociais, ao mesmo tempo em que organiza a sociedade com base em um novo modo de vida, desenvolvendo os seres humanos em todos os sentidos. Temos que superar a concepção equivocada de que o socialismo é somente a produção acelerada de bens e serviços sob o comando de um Estado dos trabalhadores. O principal produto da transição é a criação das condições nas quais se possa germinar um novo tipo de sociabilidade e um ser social emancipado, que será o sujeito da construção de uma nova sociedade, sem classes e sem Estado: o comunismo. Não se trata de produzir mais, mas de mudar a forma de
produzir mudando a forma de vida, humanizando-a até que seja possível a livre associação dos produtores livres. As condições econômicas e o modo de vida são a base para a criação de uma nova subjetividade que se expresse numa nova consciência social, que se torna ela própria a base para novas transformações econômicas e novas formas de vida."
Programa Socialista - Ponto 9: Transporte Coletivo
"A cidade do capital é a síntese
desta contradição, com seus polos de riqueza e de miséria, com seus estruturais
problemas de moradia, transporte, precarização de serviços essenciais,
violência e tudo o mais que marca a vida
urbana subordinada ao capitalismo.
A vida, não encontrando os meios para se efetivar como verdadeiramente humana, se degrada. A cultura é destruída e substituída pelos bens da indústria cultural, a educação se transforma em depósito de crianças e as universidades em fábricas da mediocridade. As relações pessoais se empobrecem e nossas cidades se transformam em enormes aglomerações de seres solitários e isolados, que vão do trabalho para casa e que são capturados pela televisão e pela compulsão do consumo de bens supérfluos. Os espaços públicos e coletivos são destruídos e substituídos pelos templos do consumo, pelas ruas tomadas por carros, pela crescente privatização e mercantilização da vida.
[...]
As manifestações desmascaram o mito de que o caminho escolhido pelo PT e por seus governos de conciliação de classe são apenas um meio hábil de acumular forças para superar a ordem do capital. Não há espaço na estratégia dos governistas para as massas rebeladas, sua auto-organização e sua ação direta. Não se trata de um governo de coalizão que se vê, por uma correlação de forças desfavorável, obrigado a ceder aos interesses do bloco dominante. Se fosse isso, o fato de as massas terem ido às ruas cobrar por mais educação, saúde, transporte, moradia e contra a violência policial só teria ajudado. Mas não: as mobilizações que mostram a força independente das massas e revelam as contradições soterradas pelo otimismo do discurso oficial atrapalham os negócios, tornam instáveis as condições do apassivamento da classe, principal moeda de troca do petismo para ser aceito no pacto com as classes dominantes.
[...]
Somente com uma base econômica socializada é possível desmercantilizar de imediato alguns setores, como, por exemplo, a educação, a saúde, a moradia, os transportes, que devem se tornar imediatamente públicos através de processos de estatização com controle popular, da mesma forma que os sistemas de seguridade e previdência social deverão ser inteiramente públicos.”
A vida, não encontrando os meios para se efetivar como verdadeiramente humana, se degrada. A cultura é destruída e substituída pelos bens da indústria cultural, a educação se transforma em depósito de crianças e as universidades em fábricas da mediocridade. As relações pessoais se empobrecem e nossas cidades se transformam em enormes aglomerações de seres solitários e isolados, que vão do trabalho para casa e que são capturados pela televisão e pela compulsão do consumo de bens supérfluos. Os espaços públicos e coletivos são destruídos e substituídos pelos templos do consumo, pelas ruas tomadas por carros, pela crescente privatização e mercantilização da vida.
[...]
As manifestações desmascaram o mito de que o caminho escolhido pelo PT e por seus governos de conciliação de classe são apenas um meio hábil de acumular forças para superar a ordem do capital. Não há espaço na estratégia dos governistas para as massas rebeladas, sua auto-organização e sua ação direta. Não se trata de um governo de coalizão que se vê, por uma correlação de forças desfavorável, obrigado a ceder aos interesses do bloco dominante. Se fosse isso, o fato de as massas terem ido às ruas cobrar por mais educação, saúde, transporte, moradia e contra a violência policial só teria ajudado. Mas não: as mobilizações que mostram a força independente das massas e revelam as contradições soterradas pelo otimismo do discurso oficial atrapalham os negócios, tornam instáveis as condições do apassivamento da classe, principal moeda de troca do petismo para ser aceito no pacto com as classes dominantes.
[...]
Somente com uma base econômica socializada é possível desmercantilizar de imediato alguns setores, como, por exemplo, a educação, a saúde, a moradia, os transportes, que devem se tornar imediatamente públicos através de processos de estatização com controle popular, da mesma forma que os sistemas de seguridade e previdência social deverão ser inteiramente públicos.”
Programa Socialista - Ponto 8: Educação Pública
"A vida, não encontrando os
meios para se efetivar como verdadeiramente humana, se degrada. A cultura é
destruída e substituída pelos bens da indústria cultural, a educação se
transforma em depósito de crianças e as
universidades em fábricas da mediocridade. As relações pessoais se empobrecem e
nossas cidades se transformam em enormes aglomerações de seres solitários e
isolados, que vão do
trabalho para casa e que são capturados pela televisão e pela compulsão do consumo de bens supérfluos. Os espaços públicos e coletivos são destruídos e substituídos pelos templos do consumo, pelas ruas tomadas por carros, pela crescente privatização e mercantilização da vida.
[...]
Deve-se afirmar que algumas atividades, bens e serviços essenciais para a garantia da produção social devem assumir também a forma de propriedade social, como a mineração, a produção e distribuição de energia, os transportes essenciais, os meios fundamentais de armazenamento e a logística de distribuição, as siderúrgicas, a construção naval e de aviões, a indústria de bens de capital em alguns setores chaves, etc. Isso implica na imediata reversão das privatizações e da entrega do patrimônio público realizadas no último período.
Com esta base socializada é possível desmercantilizar de imediato alguns setores, como, por exemplo, a educação, a saúde, a moradia, os transportes, que devem se tornar imediatamente públicos através de processos de estatização com controle popular, da mesma forma que os sistemas de seguridade e previdência social deverão ser inteiramente públicos.
[...]
É fundamental que se busque superar a divisão entre trabalho manual e intelectual pela socialização da educação e do conhecimento, assim como a superação do controle hierárquico da força de trabalho e também do trabalho como mero meio de vida. Com o alto grau de desenvolvimento dos meios de informação, gestão e planejamento disponíveis, além das formas a serem desenvolvidas de socialização da educação, do conhecimento e da cultura, é possível apostar na libertação da escravização imposta pelo trabalho assalariado através da potência do trabalho cooperado e do desenvolvimento tecnológico em outra direção."
trabalho para casa e que são capturados pela televisão e pela compulsão do consumo de bens supérfluos. Os espaços públicos e coletivos são destruídos e substituídos pelos templos do consumo, pelas ruas tomadas por carros, pela crescente privatização e mercantilização da vida.
[...]
Deve-se afirmar que algumas atividades, bens e serviços essenciais para a garantia da produção social devem assumir também a forma de propriedade social, como a mineração, a produção e distribuição de energia, os transportes essenciais, os meios fundamentais de armazenamento e a logística de distribuição, as siderúrgicas, a construção naval e de aviões, a indústria de bens de capital em alguns setores chaves, etc. Isso implica na imediata reversão das privatizações e da entrega do patrimônio público realizadas no último período.
Com esta base socializada é possível desmercantilizar de imediato alguns setores, como, por exemplo, a educação, a saúde, a moradia, os transportes, que devem se tornar imediatamente públicos através de processos de estatização com controle popular, da mesma forma que os sistemas de seguridade e previdência social deverão ser inteiramente públicos.
[...]
É fundamental que se busque superar a divisão entre trabalho manual e intelectual pela socialização da educação e do conhecimento, assim como a superação do controle hierárquico da força de trabalho e também do trabalho como mero meio de vida. Com o alto grau de desenvolvimento dos meios de informação, gestão e planejamento disponíveis, além das formas a serem desenvolvidas de socialização da educação, do conhecimento e da cultura, é possível apostar na libertação da escravização imposta pelo trabalho assalariado através da potência do trabalho cooperado e do desenvolvimento tecnológico em outra direção."
Brigadas Abu Ali Mustafa: O direito de resistência não é assunto para debate
- Tradução automática pelo Google Tradutor, portanto sujeito a erros. Correções na tradução automática foram feitas.
No final de 30 dias de agressão sionista à Faixa de Gaza, deixando clara a falência do inimigo sionista e sua incapacidade de enfrentar a resistência, as Brigadas Abu Ali Mustafa salientam o seguinte:
Em primeiro lugar, desde a agressão escalada contra as massas de nosso povo na Cisjordânia, e o crime fascista sionista de matar e queimar o menino Mohammed Abu Khudeir, as Brigadas Abu Ali Mustafa est]ap empenhadas em apoiar o nosso povo na Cisjordânia com a nossa resistência. Nossas brigadas foram as primeiras a quebrar o silêncio e direcionar as cidades e vilas do inimigo com foguetes e quando o inimigo anunciou a sua guerra criminosa em Gaza, nossas unidades já estavam preparadas no campo para enfrentar o inimigo e disparar nossos foguetes na batalha de lealdade para com os mártires.
Em segundo lugar, com a intensificação do ataque na valente Faixa de Gaza, as nossas ordens eram claras no campo de batalha, para intensificar nosso uso de mísseis e manter um alto nível de confronto através de longos dias de combates. Estas instruções foram realizadas com o maior profissionalismo por combatentes das brigadas em unidades de mísseis, lançando 350 foguetes em direção às bases do inimigo ao redor da Faixa de Gaza e mais além, levando à lesão de forças militares de ocupação.
Em terceiro lugar, foi previsto anteriormente pela liderança das brigadas que o inimigo, depois de não conseguir atingir os seus objectivos através de ataques aéreos, poderia envolver-se em uma invasão terrestre em algumas áreas, e as instruções foram emitidas para elevar o nível de preparação para o grau máximo e declarar estado de mobilização nas fileiras de todas as unidades de combate, incluindo o uso de dispositivos anti-blindados e explosivos, que ensinou o inimigo duras lições em confrontos diretos. Combatentes das Brigadas Abu Ali Mustafa confrontara, as forças de ocupação e dispositivos militares nas batalhas de Beit Hanoun, Juhr al-Deek, Qarara e perto do Aeroporto Internacional de Gaza.
Em quarto lugar, depois que o inimigo começou a sentir a amargura da derrota e estar à procura de saídas da sua crise política em Gaza, enfatizamos que a questão das armas da resistência e do direito de nosso povo a lutar para restaurar cada centímetro de sua terra não é objeto de negociação ou debate. É um direito inalienável e uma escolha estratégica. Quanto aos esforços políticos realizados no Cairo, nós nas Brigadas Abu Ali Mustafa asseguramos que somos parte da resistência total nacional e que o que o inspirou a resistência são os direitos do nosso povo, que deve ser arrancado do inimigo e nós não abriremos mão de nenhum deles.
Em quinto lugar, para o nosso povo heróico em Gaza, as famílias dos mártires, os feridos, para os nossos filhos que vão lutar até o último suspiro, destacamos o seguinte: O tempo é irreversível para quando os nossos inimigos poderiam atacar e agredir nosso povo e permanecer livre de lesões e longe de golpes. O tempo de "segurança" reivindicada pelo Estado inimigo acabou; hoje, luta e confronto será em toda a terra da Palestina. O inimigo não irá desfrutar de segurança em qualquer centímetro de terra que tem roubado de nosso povo enquanto ele agride e ataca o nosso povo. A resistência é um escudo para o nosso povo e uma espada de aço para atacar o inimigo. E para o nosso povo bravo na Cisjordânia e em Jerusalém e na Palestina ocupada '48, aos nossos heróis na prisão, para o nosso povo no exílio, dizemos que aqui, Gaza continua na trincheira de resistência e é um castelo de firmeza, um modelo da guerra de libertação que vai continuar até o fim. Não há neutralização de Gaza e não serão neutralizados. Ele vai continuar a ser como uma base e se mover em direção a libertação de todo o nosso território nacional.
Em sexto lugar, para o mercenário fascista exército inimigo, os assassinos do estado e os sionistas estrangeiros, ressaltamos que o que viram em Gaza é a ponta do iceberg e uma gota no oceano da guerra de libertação que é inevitável para o nosso povo para acabar com o sionismo da terra da Palestina. Apelamos, sionistas, a pensarem cuidadosamente; não há paz ou estabilidade aqui, para descobrir isso, volte para onde você veio para invadir a Palestina. Nosso povo vai derrotar sua entidade e destruir essa ilusão do poder sionista indestrutível. Nosso povo está lutando aqui, e a morte aguarda seu exército do subsolo e de cima, e os combatentes da resistência levarão vocês à destruição onde quer que esteja na terra da Palestina. Gaza continuará a ser uma faísca e um punhal em seu coração.
Rumo a vitória para o nosso povo e nossa brava resistência, e derrota para os ocupantes
Glória aos mártires, a cura para os heróis feridos, liberdade para os nossos prisioneiros bravos.
A vitória é inevitável.
05 de agosto de 2014
Fonte: http://pflp.ps/english/2014/ 08/06/ abu-ali-mustafa-brigades-the-ri ght-to-resistance-is-not-subje ct-to-debate/
No final de 30 dias de agressão sionista à Faixa de Gaza, deixando clara a falência do inimigo sionista e sua incapacidade de enfrentar a resistência, as Brigadas Abu Ali Mustafa salientam o seguinte:
Em primeiro lugar, desde a agressão escalada contra as massas de nosso povo na Cisjordânia, e o crime fascista sionista de matar e queimar o menino Mohammed Abu Khudeir, as Brigadas Abu Ali Mustafa est]ap empenhadas em apoiar o nosso povo na Cisjordânia com a nossa resistência. Nossas brigadas foram as primeiras a quebrar o silêncio e direcionar as cidades e vilas do inimigo com foguetes e quando o inimigo anunciou a sua guerra criminosa em Gaza, nossas unidades já estavam preparadas no campo para enfrentar o inimigo e disparar nossos foguetes na batalha de lealdade para com os mártires.
Em segundo lugar, com a intensificação do ataque na valente Faixa de Gaza, as nossas ordens eram claras no campo de batalha, para intensificar nosso uso de mísseis e manter um alto nível de confronto através de longos dias de combates. Estas instruções foram realizadas com o maior profissionalismo por combatentes das brigadas em unidades de mísseis, lançando 350 foguetes em direção às bases do inimigo ao redor da Faixa de Gaza e mais além, levando à lesão de forças militares de ocupação.
Em terceiro lugar, foi previsto anteriormente pela liderança das brigadas que o inimigo, depois de não conseguir atingir os seus objectivos através de ataques aéreos, poderia envolver-se em uma invasão terrestre em algumas áreas, e as instruções foram emitidas para elevar o nível de preparação para o grau máximo e declarar estado de mobilização nas fileiras de todas as unidades de combate, incluindo o uso de dispositivos anti-blindados e explosivos, que ensinou o inimigo duras lições em confrontos diretos. Combatentes das Brigadas Abu Ali Mustafa confrontara, as forças de ocupação e dispositivos militares nas batalhas de Beit Hanoun, Juhr al-Deek, Qarara e perto do Aeroporto Internacional de Gaza.
Em quarto lugar, depois que o inimigo começou a sentir a amargura da derrota e estar à procura de saídas da sua crise política em Gaza, enfatizamos que a questão das armas da resistência e do direito de nosso povo a lutar para restaurar cada centímetro de sua terra não é objeto de negociação ou debate. É um direito inalienável e uma escolha estratégica. Quanto aos esforços políticos realizados no Cairo, nós nas Brigadas Abu Ali Mustafa asseguramos que somos parte da resistência total nacional e que o que o inspirou a resistência são os direitos do nosso povo, que deve ser arrancado do inimigo e nós não abriremos mão de nenhum deles.
Em quinto lugar, para o nosso povo heróico em Gaza, as famílias dos mártires, os feridos, para os nossos filhos que vão lutar até o último suspiro, destacamos o seguinte: O tempo é irreversível para quando os nossos inimigos poderiam atacar e agredir nosso povo e permanecer livre de lesões e longe de golpes. O tempo de "segurança" reivindicada pelo Estado inimigo acabou; hoje, luta e confronto será em toda a terra da Palestina. O inimigo não irá desfrutar de segurança em qualquer centímetro de terra que tem roubado de nosso povo enquanto ele agride e ataca o nosso povo. A resistência é um escudo para o nosso povo e uma espada de aço para atacar o inimigo. E para o nosso povo bravo na Cisjordânia e em Jerusalém e na Palestina ocupada '48, aos nossos heróis na prisão, para o nosso povo no exílio, dizemos que aqui, Gaza continua na trincheira de resistência e é um castelo de firmeza, um modelo da guerra de libertação que vai continuar até o fim. Não há neutralização de Gaza e não serão neutralizados. Ele vai continuar a ser como uma base e se mover em direção a libertação de todo o nosso território nacional.
Em sexto lugar, para o mercenário fascista exército inimigo, os assassinos do estado e os sionistas estrangeiros, ressaltamos que o que viram em Gaza é a ponta do iceberg e uma gota no oceano da guerra de libertação que é inevitável para o nosso povo para acabar com o sionismo da terra da Palestina. Apelamos, sionistas, a pensarem cuidadosamente; não há paz ou estabilidade aqui, para descobrir isso, volte para onde você veio para invadir a Palestina. Nosso povo vai derrotar sua entidade e destruir essa ilusão do poder sionista indestrutível. Nosso povo está lutando aqui, e a morte aguarda seu exército do subsolo e de cima, e os combatentes da resistência levarão vocês à destruição onde quer que esteja na terra da Palestina. Gaza continuará a ser uma faísca e um punhal em seu coração.
Rumo a vitória para o nosso povo e nossa brava resistência, e derrota para os ocupantes
Glória aos mártires, a cura para os heróis feridos, liberdade para os nossos prisioneiros bravos.
A vitória é inevitável.
05 de agosto de 2014
Fonte: http://pflp.ps/english/2014/
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